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Resenha de Lucy, ficção-científica com Scarlett Johansson e Morgan Freeman

Por: Agnello, o Escriba.

O filme se resume em mostrar como seria na realidade uma das teorias do uso de 100% do cérebro.

ATENÇÃO: SPOILERS!
Lucy é uma mulher que vive em Taiwan com uma amiga e se envolve com um cara que conheceu numa balada. Ele a leva a fazer uma entrega que era serviço dele e ela é capturada pela máfia local.
Depois que Lucy acorda, descobre que sofreu uma cirurgia, ela e mais três estrangeiros. Eles estão agora com um saco cheio de uma nova droga sintética implantado no abdômen. Se tornaram "mulas".
Antes do embarque para os EUA, um dos capangas tenta abusar de Lucy e ela o rejeita. Por causa dessa rejeição, ele lhe dá uma surra, chuta sua barriga e a deixa lá.

O saco se rompe e a droga entra em contato com o organismo de Lucy, causando várias reações nela. A partir daí, começa uma evolução no corpo e mente de Lucy.
Essa é história criada pelo autor para explicar a evolução. Essa evolução é embasada pela atuação de Morgan Freeman como um cientista capaz de explicar os termos dessa "ascensão genética"
.

A trama flui entre Lucy querer respostas sobre o que está acontecendo com ela, e para isso procura um especialista; ela querer mais da droga para ir até o limite; e a máfia querer reaver a droga.
O filme tem boas cenas de ação e de efeitos especiais. Para entender, mantenha a mente aberta para receber as informações e não ligue se algumas confrontarem com a realidade, é só uma das teorias do uso de 100% do cérebro.
 
Lembre-se: "Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência".



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